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domingo, 30 de outubro de 2011

É hora de deixar claro que rosas também têm espinhos.

Antes de tudo não vou mais prometer quando vou escrever aqui, até porque um texto só sai da minha cabeça quando o nível de inspiração está alto ou simplesmente quando eu estiver com vontade, e ninguém sabe quando isso vai acontecer. Agradeço (muito) a compreensão de vocês.

Lembram que eu falei que o Rayan dos textos motivacionais e afins tinha morrido? Pois é, morreu mesmo. Eu só sofro (e sofro muito) por ter que assumir isso na altura dos meus 19 anos (sim, para quem não acredita). Não vejo mais o amor da forma que eu via em dezembro de 2010. Não vejo mais sentido em ter que falar que a vida é boa, que temos que viver, que aproveitar, quando na realidade (dura e cruel realidade) não é bem assim que acontece. A vida é algo inexplicavelmente bom e isso é indiscutível, mas não vai ser sempre assim. Temos que ter a consciência de que ao vivermos do nosso jeito, podemos trazer conseqüências tanto boas quanto ruins e que, em alguns momentos, as ruins são as únicas visíveis. Não teremos sempre ao nosso redor pessoas que concordam com nossos pensamentos, você pode tentar ao máximo agradar alguém, mas sempre vai ter alguma coisa que deixará essa pessoa decepcionada com você. As pessoas adoram falar de você, e adoram falar mal. No amor você pode ser correspondido numa grandeza inversamente proporcional a não ser correspondido. Vocês podem estar me achando negativo demais, pessimista demais, mas é assim que acontece e iludido é aquele que quer forçar o pensamento de que a vida é linda o tempo todo. Nunca crie expectativas demais, não vá com tanta sede ao pote, cuidado com as coisas que faz/fala... estou me apegando (tentando me apegar) a “idéias” desse estilo. Ótimo seria se conseguíssemos viver sem expectativas, assim tudo o que acontecesse de bom seria lucro e as coisas ruins já seriam meio que esperadas. Enfim, não quero que ninguém deixe de me acompanhar por essa mudança nos meus textos e muito menos quero ficar mal com alguém depois de tudo que escrevi, mas o que muitos chamam de negativismo hoje eu chamo de realidade.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

de volta: acidentes, mágoas e novos rumos para o blog.

foto mais recente: rayan e seu
disfarce mais perfeito; o sorriso.

enfim de volta (: o lamentável é o conjunto de motivos que despertaram minha vontade de encher vocês com meus textos de novo. motivos nada bons; tristes, errôneos, enfim. vamos ao que interessa.
não sei se vocês já passaram por isso, mas sabem aquele momento em que nada faz sentido na sua vida? nada te motiva, aquele momento que nem todo o dinheiro do mundo traz tua vontade de viver com entusiasmo. mas podem se acalmar, meus amigos. a vontade de suicídio está é longe deste corpo que vos escreve. meu suicídio é puro e simplesmente mental; assim posso morrer e ressuscitar a hora que eu quiser e cada ressurreição é um aprendizado, um psicológico vacinado.
enquanto não ressuscito psicologicamente dessa fase eu vou escrevendo aqui os acontecimentos dela. eu nunca cometi tantos erros graves em tão pouco tempo como agora; de batida de carro a trair a confiança de pessoas extremamente especiais pra mim, de tudo aconteceu. bater carro é o de menos perto de trair confiança de alguém especial, pois com o carro a gente corre atrás e paga o conserto, mas com a confiança das pessoas o dano é como quebrar um espelho; você pode até consertar, mas os locais onde aconteceram as rachaduras vão continuar visíveis (famoso clichê, mas pura realidade).
esqueçamos o carro (já está consertado e rodando feliz pela cidade novamente) e vamos à mensagem que eu quero deixar para quem eu magoei: os erros cometidos eu sei que vão ficar pra sempre tanto na sua cabeça como na minha (e sei mais ainda que esse não é um caso de “o pra sempre sempre acaba”), mas você é alguém tão especial pra mim que se eu conseguir consertar o espelho (cristal), mesmo com as rachaduras à mostra já vai ser um lucro enorme pra mim. não sei mais o que dizer, pois errei mesmo, errei muito, errei feio, mas não foi por querer! enfim. vou parando por aqui, pois o texto já está grande demais e apesar de muito tempo sem escrever aqui, eu não esqueci que também tem leitores preguiçosos acessando o blog. mas logo novos textos depressivos aparecerão por aqui de novo (vocês perceberam que o rayan dos textos motivacionais e elevadores de estima está dando lugar a um rayan de textos mais tristes e que dão mais a noção de realidade da vida, não é? mas isso a gente conversa nas próximas escrituras...)

a trilha do (meu) momento.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

idade? não, maturidade.


chega um certo momento da vida que você percebe que sua idade não passa de um item que vai te permitir ou te proibir de fazer algumas coisas. idade é só um indicador de quanto tempo você já conseguiu suportar toda essa loucura que chamamos de vida. é um indicador importante, mas não tanto. o que vai dizer mesmo quem você é e o que vai ditar toda a sua personalidade é uma combinação das idéias de sua cabeça com as idéias do seu coração. o resultado dessa combinação? maturidade, esse é o nome. todos estão sujeitos a ela, o mundo vive em constante cobrança dessa questão. mas não pense que maturidade tem hora e data certa para chegar (por isso que a idade nem é tão importante); a qualquer momento você está sujeito a tomar uma dose surpresa desse remédio que ajuda a enfrentar os problemas, e muito menos pense que você é maturo(a) o suficiente para enfrentar qualquer problema. cada situação é diferente, é um aprendizado novo e o nosso recipiente suporta quantidades infinitas desse remédio. não fique se preocupando com quando essa maturidade vai chegar, apenas vá vivendo sua vida, cada dia por vez, viva seus problemas, viva tudo o que tem que ser vivido. maturidade é conseqüência.